233. EU TAMBÉM ODEIO VOCÊ
SIGRID
Saí debaixo dos pés dela, do solo da floresta que ainda restava, a poderosa ilusão de Electra.
Tudo nesse terreno era controlado por ela.
Agarrei seus cabelos por trás, expondo seu pescoço.
Suas pernas flexionaram tentando se levantar e me atacar, as tempestades voltavam, mas minha mão implacável desceu direto para sua garganta, deslizando a lâmina da esquerda para a direita.
Profunda e fatal, o sangue espirrou sobre o corpo falso que jazia diante de Petra.
Eu o havia criado no ar, transformando a saia do vestido em uma marionete de ilusão.
Ao mesmo tempo, aproveitando a névoa que os cegava, me escondi sob a terra encantada, perto da boneca que imitava meu corpo, emboscando-a, esperando como um predador sua presa.
Ela caiu totalmente na ilusão.
A maioria acreditou. Eu precisava admitir: esse feitiço de Electra era bem sombrio e engenhoso.
Me virei para encarar seu corpo ajoelhado, tremendo. Eu queria ver seus olhos.
Agora sim ela estava em pânico, o terror finalmente se infiltr