ESPADAS DESTINADAS - PARTE 1.
— Sem tempo para a digestão — ela perguntou sorrindo.
— Sem tempo, pelo menos por hoje.
Ela se colocou na posição, de frente a Alair, e eles refizeram o processo, dessa vez, imaginaram a caverna, e se viram na biblioteca, onde Padiah estudava um dos livros de forma bem concentrada.
— Pai — chamou Alair.
Padiah levantou-se sorridente. Sentia falta do filho. Ficou de frente para os dois guardiões.
— Quanta saudade! Como vão? Sarati, pelo visto, aprendeu rápido o exercício de deslocamento. Que maravilha! E você, meu filho, parece ótimo! Fico satisfeito.
— Pai, estamos com saudades, entretanto não podemos demorar. Antes de vir nos encontrar como senhor, fomos até a Cidade Central. Estamos exaustos, mas precisamos de seu auxílio para que nos esclareça algumas questões.
— Como está a Cidade Central? Há alguma movimentação de soldados?
— Não percebemos nenhuma aglomeração. A cidade está na mesma, como o senhor, sempre descreveu: um caos. O que nos deu mais medo foi quando nos deparamos com o