Capítulo 13

Esfrego a cabeça.

            — Eu quero estar com você. Aqui. Em casa. Em qualquer lugar. Eu não brinquei com você. Confia em mim, Amélia.

            Ela se afasta. Confiança deve ser a palavra mais horrível no vocabulário dela. Desesperado para acertar as coisas, eu solto:

            — Eu confiei em você. — Minha boca se fecha, e tudo dentro de mim endurece. As palavras têm um gosto amargo. — Te contei sobre... — Não consigo terminar, mas ela entende.

Ela morde o lábio inferior.

— O negócio da irmã gay é segredo?

Faço que sim com a cabeça. Eu realmente não quero falar sobre isso. Rugas de preocupaçã

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