239. UMA DESCOBERTA AMEAÇADORA
Olhei fixamente para meu irmão David, tentando encontrar forças em nossa conexão, que havia sido inquebrantável ao longo dos anos e das dificuldades desde o acidente em que nossos pais pereceram, nos deixando sozinhos. Meu sogro, ao ver que ambos estávamos decididos a descer aos túneis para verificar se era ou não nossa mãe, colocou uma mão em nossos ombros.
—Certo, meninos, nós entendemos —disse ele olhando para Enrico e Susan. —Mas antes de descer, primeiro vamos verificar se é realmente a sua mãe. Há alguma forma de nos comunicarmos com ela?
—Não, não podemos —respondeu David, desesperado, voltando sua atenção para os computadores.
—Sim, há um, David, sim, há —falei, sentando-me diante do console.
Embora eu tenha deixado tudo isso para meu irmão, e