Helena logo percebeu que Catarina havia desaparecido.
Sem conseguir contato com Catarina, ela não teve escolha a não ser procurar Afonso no Grupo Dias.
No entanto, assim que entrou no carro, seus subordinados a deixaram inconsciente.
Quando voltou a si, já se encontrava no topo de um penhasco deserto, longe de qualquer sinal de vida.
Seus pulsos e tornozelos estavam amarrados firmemente, um passo à frente e cairia no abismo sem fim.
— Bruno, o que você está fazendo! — O rosto de Helena empalideceu instantaneamente.
O homem respondeu friamente:
— Tudo o que a senhora e Catarina fizeram, o Sr. Afonso já sabe, inclusive a proposta que fez para Catarina, sugerindo que ela simulasse a própria queda do penhasco.
Helena arregalou os olhos em choque.
— Bruno, você é meu homem, como pode ajudar o Afonso?!
Ao ouvir isso, o homem esboçou um sorriso amargo:
— De fato, servi à senhora por dez anos, mas, nesses dez anos, o que a senhora me deu? Quando minha mãe estava gravemente doente, não só ficou