Era impossível para Ashlynn deixar seu cachorro morrer e, por causa disso, ela não tinha escolha.
— Eu... eu irei com você, mas você pode me prometer uma coisa? —
— Prossiga. —
— Não mate pessoas de novo— a moça pediu. Isso era o mínimo que poderia pedir. Salvatore não conhecia nada além de sangue e teria que mudar se quisesse mantê-la em sua vida. O homem olhou para ela em silêncio e de uma maneira assustadora. — Existem outras soluções para as coisas além de matar pessoas— ela implorou.
— Tudo bem. —
Chocada, ela exclamou:
— Sério? —
Na época em que o homem diante dela ainda era Salvatore Yeager, ele era violento e qualquer um que cruzasse seu caminho e atrapalhasse seus planos morreria.
— Claro. Quando eu menti para você? — Ele abaixou a cabeça e se concentrou em um beijo.
Ashlynn não resistiu, mas agarrou-se firmemente aos lençóis para reprimir o medo que corria em suas veias. No passado, foi consumida pelo medo de morrer nas mãos de Salvatore, então simplesmente não