― Umf! O quê? ―
A cabeça de Anne girava e a tontura simplesmente piorou com o movimento brusco. Ela sentiu uma pressão no queixo e foi forçada a olhar para cima, atordoada, enquanto ouvia uma voz rouca perguntar:
― Me diga. Quem sou eu? ―
Ela se contorceu de medo, com o tom congelante. Instantaneamente, sua visão ficou mais clara e ela olhou atordoada para o rosto diabólico diante dela:
― Você? ―
― Está desapontada por não ser o seu senhor Diretor, não é? ― Ele a forçou a levantar o queixo ainda mais, enquanto estreitava os olhos perigosamente.
O pescoço de Anne ficou tenso, dando-lhe uma aparência bonita, mas frágil.
― Por que... você está aqui? Não sou da sua conta... ―
― Você não é da minha conta, mas cruzou meu caminho ― o demônio disse, antes de arrastá-la para dentro do prédio.
― Ah! ― ela exclamou.
Quando chegaram ao apartamento, Anne já estava quase sóbria pela adrenalina e embora se sentisse tonta, finalmente começou a entender a situação perigosa em