A sensação ruim em suas entranhas simplesmente não ia embora. Era como uma certeza de que algo muito ruim tinha acontecido e, seu desespero era tão palpável, que o policial se sentiu compelido a ajudar e pediu para um colega conseguir as imagens que a jovem pedia.
A imagem, de fato, mostrava o carro de Sarah passando. Mas, ele não parava e dobrava uma esquina.
― Por que não consigo ver o carro depois disso? ― Ela perguntou.
― Não há câmeras lá... ― O oficial falou, um pouco preocupado.
Ela se sentiu impotente, pois, isso significava que ela não conseguiria ver o momento em que sua mãe saiu do carro ou para onde ela havia ido depois disso. Embora eles tivessem visto o carro de Sarah aparecendo em outro ponto da rua, havia vários becos ao longo do caminho com pouca ou nenhuma câmera, então não havia como ela investigar mais.
― Apenas espere. Talvez ela já esteja de volta... ― Disse o oficial.
As palavras do policial acenderam a esperança dentro dela e ela pensou consigo m