Depois que terminou de falar, James saiu e foi até Ron, que ligava o carro para sair. James entrou no veículo, acendeu o cigarro e sinalizou para o subordinado.
— Senhor? —
O general escreveu um monte de números em um pedaço de papel.
— Este é um código de comunicação usado pelo Dark Castle. Descubra o que isso significa. —
— Sim, senhor. —
— Além disso, fique de olho em May. Quero saber sobre cada pessoa com quem ela entrar em contato. —
— Claro. — Ron assentiu e perguntou: — Há mais alguma coisa? —
— Isso é tudo. Você pode voltar. —
James desembarcou e chamou um táxi.
Enquanto isso, na clínica, May sentou-se em uma cadeira. Como uma assassina, ela estava profundamente ciente de seus arredores. Sabia que o lugar estaria sob vigilância, então havia muito pouco que pudesse fazer. A mulher parecia resignada, certa de que James não confiava nela, mas não havia nada que ela pudesse fazer a respeito, já que era uma assassina que atentara contra a vida do general há poucos dias.