— Quero fazer amor com a mulher que amo sob as estrelas. — Disse ele, puxando minhas roupas suavemente, e eu mal podia acreditar que ele havia usado a palavra "amor" comigo. Seus lábios se moveram dos meus para o meu pescoço.
— Mal posso esperar para reivindicá-la como minha, Tamia. — Sussurrou ele, sugando o ponto sensível em meu pescoço, e meu corpo se desfez em sensações. Logo, ele deslizou para a curva do meu pescoço e abriu minha blusa, expondo meus seios.
— Você não é meu troféu, Tamia. Nunca se compare a elas. — Linkou ele, passando a chupar meus mamilos, um de cada vez.
Ele sugava enquanto massageava o outro entre o polegar e o indicador.
Eu já começava a gemer, e ele rosnou em aprovação.
Abaixou minha calcinha e abriu minhas pernas. Deitei-me sobre a grama, olhando para as estrelas, enquanto ele me devorava.
— Sylvester. — Gemi, minha visão turva e meu coração acelerado.
"Por favor, que isso seja real ", implorei em pensamento, contorcendo-me de prazer, pas