— Não entendo como podem gostar de histórias tão clichês. – Ele se defendeu, deu mais um beijo em sua garota e se foi.
— Como anda se satisfazendo ultimamente? – perguntou Milla, se deitando em seu colchonete no chão ao lado da cama de Cloe. Tinha deixado um ali especialmente pra as noites que ali dormia.
— Como assim? Sabe que tenho dinheiro, né, que tenho meus ganhos e não dependo de homem para me sustentar.
— Não estou falando disso, sua boboca, estou falando sexualmente. Sem Túlio aqui, como tem feito para se satisfazer? Só a academia não libera a dopamina necessária.
Cloe gargalhou antes de responder:
— Vibrador, minha filha, vibrador. Hoje mesmo já usei, se quer mesmo saber.
— Não preciso de detalhes, obrigada. Garota esperta você.
— A gente vai alternando entre o vibrador e os dedos, né.
— Ah, por favor, não me diga que está neste moment…
— Não! Claro que não, sua doida. Só quando estou sozinha. Me respeite!
— É bom mesmo. Me respeite você, quando eu estiver aqui, sossegue es