June colocou a bandeja sobre as coxas de Vincent, que segurou a colher, com a mão ligeiramente trêmula que ele disfarçou magistralmente. Ele levou a sopa até a boca e comeu três colheradas rapidamente, estava faminto.
Depois, lentamente e com uma calma calculada, ele levou o copo d’água até a boca e tomou quase todo o conteúdo em duas grandes goladas.
Ele suspirou, para tomar fôlego, antes de tornar-se a se concentrar na sopa.
– Obrigado, June. Eu estava mesmo faminto.
Ela estalou a língua com aquela carranca característica sustentada em seu rosto juvenil.
– Você nunca cuida de si mesmo, Vince. Tá sempre chegando exausto ou machucado.
– June – Ele esticou seu braço bom e colocou sua mão no joelho dela, de forma carinhosa e gentil – Não se preocupe.
– Como nã