Salvatore deixou o palanque e não demorou mais do que três segundos para ser abordado por Maximus, que o encurralou em uma ruela feita de pedras.
Era difícil de descrever o Submundo exatamente, não era simplesmente uma rua cheia de lojas como o Mercado das Bugigangas, mas uma cidade inteira, feita de pedra escura e luz enfeitiçada, onde possuíam lojas, tavernas, hospedarias, até mesmo castelos, um bosque mágico e extremamente perigoso, um grande lago, cavernas, dentre outros lugares mágicos. Era como um pequeno mundo particular, formado a partir da magia de vários feiticeiros tempos atrás. Um refúgio.
Os feiticeiros estavam tomando vinho e canecos de cerveja quando Maximus veio com um olhar indignado e agressivo na direção de Salvatore.
– O que foi aquilo? Que porra é essa, Lex?
– O que quer dizer? – Salvatore indago