Maximus estava sentado em uma poltrona próximo a lareira, absorto na leitura de um livro quando ouviu pesados passos no corredor vindo naquela direção.
Sabia quem era antes mesmo que a pessoa aparecesse.
Salvatore espalmou as mãos na porta e a abriu bruscamente. Pela expressão em seu rosto, poderia supor que alguma coisa havia dado errado.
– Por mais que me agrade sua visita – Maximus escarniou, mantendo seus olhos nas páginas amareladas – estou um pouco ocupado no momento.
Em resposta, a magia de Salvatore arremessou o livro que o outro segurava contra a lareira e Maximus o viu queimar. Não ficou nenhum pouco surpreso, apenas lamentou a perda de seu livro, era um bom volume. Ficou, na verdade, aliviado por não ser nenhuma parte de seu corpo.
– Não estou com saco para seu sarcasmo, Lennox.
– Eu não percebi. – Maximus de