Dez

Nina.

— Ah, eu não posso aceitar, amiga! Você já me ajuda o bastante. — Seguro a sua mão e forço-a a abrir a palma, colocando o cartão na sua palma, fechando os seus dedos em seguida.

— Não me tire as poucas horas que tenho de sono, Júlia, por favor! Eu não vou ficar tranquila se for trabalhar no casarão dos Guerra. Use esse cartão, é por pouco tempo e eu prometo que darei um jeito de resolver essa situação. — Ela puxa uma respiração audível e me abraça bem apertado.

— Ain, obrigada, amiga, por tudo que tem feito! — Retribuo o seu gesto, afagando as suas costas.

— Às vezes tenho as minhas dúvidas quanto a você ser tão jovem, juro.

— Você é como uma irmã pra mim e eu nunca vou te deixar sozinha. Sabe disso, não é? — Ela se afasta, olha nos meus olhos e rimos.

— Eu sei, mas nunca saberei como te agradecer. — Nos olhamos em silêncio por um tempo. — Ain, me deixe aproveitar essa cama redonda, estupidamente grande e macia — pede e se esparramando no colchão, abrindo os braços e pernas, e s
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