Quando estávamos saindo do restaurante ouvimos palmas atrás de nós, Cory e Dave já ficam em alerta. Adam vem se aproximando de nós e então xinga Diana, diz as coisas mais baixas e eu não me controlo, dou um soco na cara dele que deve ter quebrado o nariz, ele fica ali praguejando enquanto saímos em direção ao carro. Diana não fala nada, mas posso ver as lágrimas descendo de seus olhos. Pego em sua mão e a tranquilizo, não vai mais ter que aturar esse homem e ninguém da família dele. Deixo Cory para cuidar dela nesse tempo.

A levo para o seu apartamento e aviso que precisarei ficar fora por dois dias, ela não quer demonstrar mas não quer que eu me afaste. Me aproximo e ela vai dando passos para trás até que se encontra na parede, eu olho para os seus lábios e os tomo ali mesmo, ela corresponde e tenho que a segurar, suas pernas estão bambas. O gosto dessa boca me esquenta, nosso beijo é uma necessidade, um desespero, um desejo que consome. Me afasto para não passar dos limites e vou