EMMA.
Noah enfiou minha calcinha preta no bolso do casaco e eu me apressei para consertar meu vestido enquanto eu negava.
— Você é realmente um louco ambulante... — e seus dedos apertaram minha boca, para me dar um beijo esfomeado.
Peguei algumas toalhas do dispensador e as molhei um pouco para limpar a boca e o pescoço dele, e depois deixei minha bolsa sobre o balcão, para retocar meus lábios.
— Eles vão pensar que não somos gente séria.
—Existem coisas mais importantes a atender, não é minha culpa... —A sua mão enrolada em volta da minha cintura, e então fiquei parada olhando nossa imagem no espelho.
Era um sonho, esta imagem, e eu a manteria para sempre em minha mente.
—Você é linda, querida...— sussurrou ele com ódio. Vamos... eles estão esperando por nós.
De volta, soltamos as mãos um do outro, e os mesmos três homens se levantaram novamente. Um deles era o gerente de Noah, que, por alguma razão, eu não tinha reconhecido assim que a gente chegou.
Apresentamo-nos imediatamente e,