“Nada é mais difícil e tão precioso, do que ser capaz de decidir.”
Napoleão Bonaparte
Chloe e Brandon saíram do restaurante em direção ao apartamento.
Durante o percurso, Brandon não disse mais uma única palavra e no fundo, Chloe agradeceu por isso. Chegaram ao apartamento e ao abrir a porta, ela sentiu uma pontada no peito ao ver o filho sentado no sofá chorando copiosamente. Jogou a bolsa sobre a mesa e correu em direção ao menino, envolvendo-o num abraço acolhedor:
— O que houve, meu bebê?
Bernardo levantou o rostinho e os olhinhos vermelhos indicavam que chorava. Desviou o rosto como se buscasse por algo ou alguém e sorriu ao ver o pai parado no meio da sala ao lado do seu padrinho.
— Mamãe… Bernardo sonhou com os homens maus, mas… — os olhos azuis brilharam ao encarar o pai que o fitava preocupado. — O papai está aqui para proteger o Bernardo e a mamãe.
Chloe desviou os olhos do filho e encarou Brandon que se aproximou devagar e se ajoelhou na frente do filho:
— Ninguém mais