JOE CHEGOU EM CASA e seu filho correu para abraçá-lo.
— Fico feliz que tenha saído, pai.
— Eu também, Benny.
Joe, pela primeira vez realmente se sentia bem ao chegar em casa, ele sabia que Kate tinha deixado seu melhor naquele garoto que era um milagre vivo.
— Um dia este império será seu, defenda-o com unhas e dentes.
— Claro pai... – disse o garoto de quase 13 anos de idade.
— Ada está aí?
— Está sim.
Benny assentiu e saiu correndo chamar a governanta.
JOE ESTAVA NA BIBLIOTECA esperando por Ada.
— O senhor me chamou, senhor Rutherford.
— Por favor, Ada, não pudemos conversar direito depois da morte de Kate, sei que assumiu uma responsabilidade enorme em cuidar do meu filho sozinha.
— Sim senh