CAPÍTULO CENTO E SEIS: QUE BOM QUE GOSTOU, LOBINHA.
POV ODIN.
O grito de Minerva rasgou o silêncio do quarto, um som que fez meu sangue pulsar com uma força avassaladora. Seu corpo se arqueava sob o meu, respondendo a cada movimento com uma entrega que me arrastava à beira da loucura. A sensação de estar dentro dela, de sentir sua doce vagina me envolvendo, era como mergulhar em um fogo que queimava e acalmava ao mesmo tempo. Cada estocada era guiada pelo instinto, pelo desejo primal do cio, mas também por algo mais profundo — a necessidade desesperada de reconquistá-la, de provar sermos feitos um para o outro.
— Odin… — gemeu ela, meu nome escapando de seus lábios como uma súplica, os olhos entreabertos brilhando com aquele fulgor lupino que me incendiava. Suas unhas cravaram-se mais fundo em meus ombros, e eu rosnei, o prazer misturando-se à luta feroz para manter o controle.
— Minha lobinha — murmurei, a voz grave, quase um rosnado, enquanto segurava seu quadril, guiando-a em nosso ritmo frenético. — Você é minha… sempre será. Vou t