CAPÍTULO OITENTA E CINCO: ELA NÃO PODE NEGAR O QUE SENTE.
POV CASPIAN.
Olhei para Gaia saindo correndo do meu quarto, como uma lobinha assustada. A porta bateu e ela se foi, me deixando. Fiquei ali, parado, ainda sem conseguir acreditar no que havia acabado de acontecer. Meus dedos ainda estavam molhados do prazer que tirei dela. Meu corpo ainda pulsava com o cheiro da sua pele, do seu gozo, da forma como ela gemeu meu nome sem perceber, enquanto tremia nos meus braços.
— Pela deusa, que fêmea maravilhosa — murmurei, ofegante, com o corpo em chamas.
Olhei para baixo. Meu membro estava duro e latejando. Ele queria se afundar naquela maravilha que Gaia tinha entre as pernas. Minha mente, meu corpo, meu membro… desejavam penetrar com força naquela vagina e gozar até que ela estivesse satisfeita.
— Viu, ela nos deseja e muito. Gozou fácil quando a tocamos — a voz de Odin rugiu dentro da minha cabeça, triunfante.
— Sim, Gaia pode negar, mas seu corpo nos deseja — comentei, rindo.
— Isso foi só o começo! Você sentiu como ela se encaixa perfeitamen