Caio olhava para ela descaradamente, um sorriso malicioso mal escondido nos olhos, fazendo com que Marina, irritada, desse um chute em sua canela.
— Caio, se você continuar falando essas coisas, acredita que eu posso simplesmente acabar com você?
Caio, abraçando a canela e rodopiando de dor no lugar, replicou:
— Marina, todo mundo diz que, mesmo num relacionamento breve, devemos lembrar das qualidades do outro e manter um coração grato. Como você consegue ser tão cruel comigo? Se você quebrar minha perna, como vai viver o resto da sua vida?
Marina respondeu:
— Melhor te matar logo, para não ter que te aguentar zumbindo no meu ouvido o tempo todo como uma mosca.
Enquanto eles brigavam, a porta do quarto do hospital se abriu.
Heitor estava na porta, com um sorriso travesso no rosto ao observá-los.
Ao ver Heitor se deleitando com o infortúnio alheio, Caio, irritado, pulou para perto dele e deu um soco no peito de Heitor.
— Você, homem sem vergonha, então você ainda sabe c