Heitor levantou uma sobrancelha para ele:
— Isso vai depender de como você se comporta. Ela é minha esposa e me escuta muito.
A intenção de Heitor era clara: para que Aurora o reconhecesse, Kauan teria que passar por ele primeiro.
Kauan, internamente relutante, se mostrou extremamente disposto exteriormente.
Ele se inclinou para perto do ouvido de Heitor e sussurrou:
— Tudo bem, qualquer exigência que você tiver, farei o possível para atender, meu querido cunhado!
Ele enfatizou intencionalmente a palavra "cunhado" e tinha um sorriso presunçoso nos lábios.
Heitor, surpreso por um momento, olhou para ele por alguns segundos, depois sorriu levemente:
— Quer que eu te chame de cunhado? Talvez na próxima vida.
Kauan respondeu calmamente:
— Não fale tão definitivamente. Um dia você vai implorar para me chamar de cunhado.
Heitor, irritado com seu ar de superioridade, rangia os dentes.
Nesse momento, o celular de Kauan tocou.
Do outro lado, a voz apressada de Iolanda soava:
— Irmão,