Lavínia frequentava bares e clubes noturnos com regularidade.
Pensando nisso, seu coração batia ainda mais rápido.
Suas bochechas esquentaram com o pensamento. Mas no segundo seguinte, ela ouviu Caio dizer:
- Ali na frente é a estação de metrô, vou deixar você lá, tenho mais coisas para fazer.
Depois disso, ele acelerou o carro, destravou as portas e inclinou a cabeça na direção de Lavínia, indicando que ela deveria abrir a porta e sair.
Lavínia despertou de seu devaneio, mordendo o lábio internamente.
Seu sorriso se tornou forçado:
- Tudo bem, então vá com calma, Caio.
Relutantemente, ela saiu do carro e viu Caio partir sem ao menos se despedir.
Ela pisou forte no chão, frustrada, e seu olhar, doce e suave, instantaneamente se tornou gelado.
Caio dirigiu rapidamente e, em menos de dez minutos, alcançou o carro de Marina.
Eles pararam em frente a um clube.
Cláudio saiu do carro com elegância, abriu a porta para Marina e a ajudou a caminhar para dentro.
Foi quando os repórteres se aprox