Turbilhão Emocional
Ele Sabe que tenho dois pés esquerdos, mas como sei que não aceitará uma rejeição, então me levanto segurando a mão dele.
- Gaspard...
Ele sorri para mim.
- Esqueça o ambiente, vou guiá-lo como aquela vez. - pisca-me.
Nós dançamos, uma música lenta toca. Ele me bate em seu peito e aí descanso a cabeça, falho em alguns passos, mas faço o melhor que posso e valorizo que me incentive a seguir a peça. Ele se separa de mim e me olha nos olhos.
- Ele convidou-te ou obrigou-te a vir? - bisbilhota.
—Não, Não é o que você pensa —respirei fundo. Na verdade, estraguei alguma coisa, na hora de lhe dizer que estava disposta a fazer o que fosse, me impôs vir com ele, não tinha escolha.
- Eu sabia, obrigou você-bufa.
- Sim, mas desta vez tive toda a culpa.
- Espera...
Eu paro de me mover e, ele se aproxima do meu rosto e um pouco atordoado eu sinto a colisão devorando. Ele apenas acomoda uma mecha do meu cabelo jogando-o para trás, não projeta outra intenção. De repente, est