Em pé na biblioteca da casa, Aaron examinava os livros na estante, enquanto o médico, sentado em uma poltrona próxima, terminava de tomar o suco de maçã trazido por um criado.
O frescor da sala e o silêncio contrastavam com o forte calor e o barulho das ruas movimentadas, pelas quais haviam andado durante a manhã.
– Cansou-se? – Ibn Russud por fim quebrou o silêncio.
Aaron negou.
– Ainda não conseguiria lutar, mas consigo caminhar perfeitamente.