Quando a bolsa estourasse, seria preciso ir imediatamente ao hospital.
Mas o caso de Melissa parecia ser diferente do das outras pessoas.
A bolsa dela havia estourado, mas o parto ainda estava longe de acontecer.
A situação se arrastou até quase dez da noite, e o ventre de Melissa continuava tranquilo, sem qualquer sinal evidente de trabalho de parto. Ela nem mesmo havia sido transferida para a sala de parto, continuava na sala de pré-parto.
Enquanto isso, as outras pacientes da sala de pré-parto entravam e saíam, uma após a outra, sendo substituídas por outras. Mas Melissa permanecia sem nenhum progresso aparente.
Larissa e Bernardo, sendo jovens e sem nenhuma experiência com partos, estavam visivelmente preocupados com a demora no caso de Melissa.
— Eu li na internet que, quando a bolsa estoura, o parto não demora muito. Mel, por que está demorando tanto? — Perguntou Larissa, impaciente.
Raquel, que originalmente deveria ter ficado com a família Amorim para cuidar de ou