Não precisava nem pensar muito para adivinhar quem estava lá fora, com certeza era Joaquim.
Melissa segurava a barriga enquanto ouvia a campainha tocar sem parar, e inconscientemente fez um biquinho.
"Hmph, não acredita em mim, então por que veio correndo para cá?"
Nem ela mesma sabia que, diante de Joaquim, poderia ser tão caprichosa.
A campainha tocou mais algumas vezes, e ao ver que Melissa não ia abrir a porta, parou de tocar.
Antes que Melissa pudesse continuar fazendo beicinho, uma mensagem de Joaquim apareceu em seu celular: [Mel, você já dormiu?]
Melissa olhou para a mensagem, recolheu o sorriso que ameaçava surgir nos lábios e, com o rosto sério, foi abrir a porta.
Joaquim segurava um buquê de rosas cor-de-rosa em uma mão e o celular na outra, distraído, olhando para a tela. Quando a porta se abriu de repente, ele levantou a cabeça apressado. Ao ver que o semblante de Melissa ainda estava fechado, sentiu seu coração apertar e, com uma rara hesitação na voz, disse:
— Mel...
O b