Embora fosse assim, sempre sendo seguida, ela precisava se livrar dele.
Melissa o convenceu a ir para o quarto de hóspedes, sinalizou para que ele se deitasse e se virou para sair, a fim de buscar cobertores para os outros dois.
Não era que ela estivesse tratando as pessoas de forma diferente, mas com a barriga tão grande, não havia como ajudar os outros dois.
Joaquim imediatamente se sentou e segurou a mão de Melissa, sem soltar ela:
— Mel, você está me odiando de novo?
Melissa franziu levemente a testa e explicou pacientemente:
— Já está tarde, eu preciso dormir. Você também deve dormir cedo. — Ela disse, tentando puxar sua mão.
Não conseguiu.
Joaquim abaixou ligeiramente a cabeça, mas não afrouxou o aperto em sua mão.
Melissa estava ficando sem palavras e só podia tentar acalmar ele:
— Durma cedo, eu prometo que não te odeio.
Joaquim de repente levantou a cabeça, seus olhos silenciosamente a fitando:
— Mesmo?
Melissa ficou atônita por um momento.
O olhar dele era tão parecido com o