A verificação em três dimensões não era difícil, o único problema era o bebê, que não colaborava e ficava quietinho sem se mover.
Melissa tentou uma vez, mas o bebê não reagiu, então teve que seguir o conselho do médico e ir caminhar um pouco para se exercitar.
Depois de andar até suar um pouco, ela voltou confiante para fazer a segunda tentativa.
O médico segurou o transdutor por um bom tempo e sorriu impotente:
— Este deve ser um bebê calmo.
— Ainda não deu certo? — Melissa ficou um pouco atônita.
— Não. — O médico balançou a cabeça. — Ele está agora de costas, não dá para ver o rosto.
Ele falou de maneira engraçada, e Melissa quis espiar, mas só conseguia ver uma tela preta. A posição era ao lado do computador, onde não dava para ver nada claramente.
Depois de tentar mais um pouco, o médico, sem sucesso, sugeriu:
— Tente comer algo.
Era a única coisa a fazer.
Ela saiu da sala de exames um pouco desanimada.
Joaquim, ao ver sua expressão, ficou preocupado:
— O bebê não está bem?
Melis