Luna Medeiros
Depois da nossa discussão, quando tudo se acalmou e eu e Henry nos resolvemos, ele nem esperou e me beijou de forma lenta e demorada, até aquilo se tornar algo mais selvagem, cheio de desejo, e quando percebi, estávamos indo para o quarto.
Henry não me solta por nada, ele me coloca em cima da cama e começa a tirar peça por peça, enquanto eu fico parada, admirando esse homem que está em minha frente.
— Gosta do que vê?
Ele me pergunta com um sorriso presunçoso no rosto.
— Você sabe que sim.
Ele vem caminhando até mim, como se eu fosse sua presa e ele estivesse prestes a atacar.
Depois de tirar toda a minha roupa, sem em nenhum momento quebrar o contato visual, Henry começa a deixar beijos pela minha perna direita, e depois passa para a outra, chegando perto do meu clitóris e me encara.
— Já está toda molhadinha para mim, anjo?
— Estou...
Ele sobe seus beijos até chegar nos meus seios, apenas para trocar seus beijos por chupões e isso me leva à loucura.
— Henry...
Não a