My Strange Robot
My Strange Robot
Por: Cris
Prólogo

Meu nome é Dara Montgomery, e agora vocês vão conhecer um pouco da minha história.

Eu tenho 20 anos e sou um tipo de bruxa.

Mas não se enganem pensando que se existe bruxa, existe lobisomem e vampiro. Porque não existe.

Eu fui criada em um laboratório.

Meu "pai" cismou em me injetar um tipo de soro que ele havia inventado.

Eu não tinha sentido dor alguma, mas ao acordar eu percebi que não era mais a mesma garotinha de sempre.

Nessa época eu tinha 12 anos.

Meu pai vendo o resultado começou a me treinar para saber usar os novos poderes que eu tinha.

Eu podia fazer qualquer coisa que vocês imaginassem,  menos mudar de forma.

Meu pai se chamava Augusto. Ele morreu quando eu tinha 18 anos.

Seu último pedido antes de morrer foi para que eu o perdoa-se. Minha mãe tinha morrido em meu parto, então nunca a conheci.

Eu perdoei na hora. Por que além do que ele fez comigo, sempre havia sido um bom pai.

A uns dois anos atrás, descobrimos que não eramos os únicos no universo.

Em maio de 2016 comeram a aparecer robôs gigantes em nosso planeta.

Não sabemos onde eles se encontram, mas sabemos que estão aqui.

O governo não se importou muito, ao longo que eles não fizeram mal a ninguém.

Mas como são muito interesseiros, estão procurando eles para usar ao seu bel prazer.

Hoje em dia eu moro nos Estados Unidos. Estou fazendo faculdade de mecânica.

Eu adoro carros, estou no segundo mês e alguns já começaram a implicar comigo. Mas tirando isso eu estou adorando.

Eu quase nunca fico sem meus poderes, eu me tornei dependente deles. Ninguém sabe sobre mim, meu pai tinha falado que se descobrissem iriam achar que eu era uma alienígena. Então tomo bastante cuidado.

Sou meia desastrada, bastante carismática e simpática.

Gosto de todo mundo, por mais que as pessoas não gostem muito de mim.

Muitas dizem que sou orfã por não saberem nada de mim.

Tenho uma vida bastante comum, tenho uma vida boa, apesar de não ser rica.

Trabalho no período da tarde em uma oficina como mecânica de carros.

O dono, seu Afonso era quase como um pai para mim.

Ele não tinha filhos, nem esposa, então meio que me adotou na família.

Eu morava perto da oficina, em uma casa linda.

O senhor Afonso falou que eu poderia morar com ele, mas preferi ter minha própria casa.

Minha rotina era de casa para a escola e da escola para a oficina. Não tinha muita coisa intereçante na minha vida, mas eu gostava dela assim.

Eu tinha um animalzinho de estimação, qualquer pessoa a visse, acharia que eu estava louca.

Minha companheira de todas as horas era uma pequena cobra preta.

Ela era meio lerda, mais era uma ótima companhia.

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