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CAPÍTULO 14. CONFRONTO

Quando Camil ouviu a voz de meu pai, pegou um lençol, cobriu seu corpo e correu para o banheiro, deixando-me no quarto para confrontá-lo, a diferença de tempo entre sua saída e a entrada de meu pai, que era de apenas milissegundos.

Quando ele entrou, balançou a cabeça negativamente.

-Quando você vai se deixar crescer, Camillo Alonso? Como isso é possível? A empresa está passando por uma grande crise enquanto você vive sua vida de adolescente? O que isso significa, porra? -Ele me joga um tablóide sobre a cama.

Eu o pego e o abro para me encontrar socando o homem com quem tive problemas no início da manhã e depois saindo do clube carregando Camil, para minha sorte não pude ver seu rosto.

-Isso não é totalmente verdade, eu só defendi aquela garota, que estava sendo molestada por este pervertido", disse eu em tom calmo.

-Bem, não é isso que diz aqui, você o espancou porque a garota queria com ele e você queria com a garota, com que tipo de mulher você está se envolvendo agora? Além disso,
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