Obrigado por estarem lendo a minha história.🙏
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Agnes LeBlanc
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— Está bem, eu entro....
Eles o colocam aos poucos na banheira.
Em seguida eu entro, sentindo a água fria banhando o meu corpo.
Eles o colocam ele levemente inclinado por cima do meu corpo.
Estou atrás dele, o segurando.
— Será que ele vai demorar para acorda?
Pergunto.
— Provavelmente não. _ Malcon
— Acho que ele vai precisar de um bom café amargo, quando acordar. _ Diogo
— Também acho. _ Emma
Emma e Diogo, saem.
— Eu vou ficar do lado de fora do quarto, se precisar é só chamar.
— Claro.
Ele vai saindo pelo pota só banheira.
— Ah, malcon!
— Sim?
Ele se volta para mim novamente.
— Pode pedir para alguém arrumar a porta.
Acho que ele não vai ficar muito feliz quando descobrir que ela foi para no chão.
— Claro...
Logo em seguida ele sai. Me deixando sozinha que o bebum desacordado.
Depois de algumas tentativas frustradas de acorda-lo.
Ele finalmente acorda.
E como previsto, a reação dele ao perceber que está dentro de uma banheira repleta d'água gelada, comigo ao seu lado, não é muito boa.
— Mas que diabos! — Porque eu estou aqui?
— Talvez porque você encheu a cara e deu um chá de sumiço, deixando todo mundo preocupado.
— E por deus! Essa maldito água está gelada.
— Eu concordo, fui obrigada a ficar aqui com você, até que acordasse.
Ele me olha, vejo uma mistura de confusão em seu rosto.
Depois de um tempo ele fala.
— Oque está fazendo aqui?
Seu tom é o mesmo tom irritante de antes.
— Apenas ajudando, estão pare de ficar tão na denfesiva em relação a mim.
— Impossível! Você e a sua irm..
— Eu não sou igual a ela, e mesmo que fosse. — Agora sou sua esposa. Não tem para onde fugir querido, lembra?
Continuo.
— Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
— Vai me dizer que vai levar o aquele juramento ao pé da letra? — E se devotar completamente ao seu marido?
Ele fala irritado.
— Não, mas enquanto você for o meu marido, eu irei te respeitar e te ajudar. — Mesmo você sendo um idiota.
— Não me chame de idiota! Ah... merda... — A minha cabeça parece está se partindo ao meio.
— Claro que está, você bebeu meio mundo de whisky, como se fosse água.
Falo, me lembrando das duas garrafas de whisky e das três de vinho.
— Achou que era o DicBedidas é? — Que iria encher o C... de cachaça e não irei sentir nada?
— Sinceramente... eu não preciso de que você fique dizendo essas coisas.
— Tenho certeza que não, mas gosto de falar, apenas para deixar a minha manhã mais alegre.
Ele me fuzila com o olhar furioso. Sem medo algum devolvo o seu olha na mesma medida.
Ele ficar calado por um tempo, então depois fala:
— Será que você pode sair? — Eu quero sair desta mal..... banheira...
— Ah sim, irei pedir para que o Malcon venha te ajudar.
— Não, não é necessário.
— E você pretende sair dessa banheira como?
Falo, me levantado aos poucos da banheira.
— Com as minhas mãos.
— Vou chamar o Malcon.
Ouço ele suspirar.
— Já estou cansando de ter que receber ajuda por coisas simples como essa.
— Estou cansado de me sentir impotente e fraco.
Impotente e fraco? — Penso. — Eu conheço bem esse sentimento...
Ele continua.
— Agora, será que dá para sair e me deixar sozinho.
Ele até pode ser um chato, mas não posso deixar de ficar triste por ele.
Esse tipo de sentimento, não é algo que alguém deveria sentir.
— Eu não vou chamar o Malcon, para te ajudar, mas eu irei ficar aqui, caso você precise de ajuda.
Ele suspirar.
— Você não vai mesmo, não é?
— Não.
— Tudo bem...
Ele apoia os braços nas bordas da banheira e coloca força para levantar o corpo.
Lentamente a água vai escorrendo pelo seu corpo, enquanto ele se levanta.
Arthur, consegue se levantar o bastante para se sentar na borda da banheira, enquanto se segura.
— Pega a cadeira para mim...
Ele pede sem me olhar. Ele está com vergonha de ser visto desta maneira...
— Só um instante...
Saio do banheiro e vou para o quarto.
Pego a cadeira de rodas e a levo para ele.
Ao passar pela porta, quase sinto o meu coração parar.
Enquanto fui buscar a cadeira, ele tirou a sua camisa molhada, revelando a bela tatuagem de um leão no seu peito esquerdo.
Junto com um série deliciosa de músculos. Não posso deixar de salivar.
— Eu sei que você está gostando bastante do que ver, mas pode me entregar a cadeira?
Ele fala com uma certa malícia em sua voz.
— Ah... sim, claro...
Entrego a cadeira para ele, sem olhar para ele.
O meu rosto estava esquentando, por ter sido pega apreciado o belo físico do meu marido.
Tenho quase certeza que se eu olhar para ele nesse momento, fiquei vermelha igual a um tomate.
— Ah merda...
Olho rapidamente para ele.
— O que foi?
— Tenho que tirar essa calça molhada, mas é um pouco dificultoso fazer isso na minha condição atual.
Ele continua.
— Pode me ajudar a tirá-la, minha querida esposa?
Ele olha para, diferente das outras vezes que ele fala dele, o seu olhar normalmente é frio.
Mas, agora há um certo brilho, um brilho de malícia, diversão.
Sinto o ar fugir dos meus pulmões por um breve instante.
Ele está querendo brincar comigo, por causa da minha reação de antes.
Mas que cafajeste!
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