Gustavo Dias

Nem acredito que estou com minha diabinha nos meus braços, olho para o lado e vejo ela dormindo parecendo um anjo, meu anjo, sorrio do meu pensamento chamar de anjo minha eterna diabinha.

Saio da cama cuidadosamente e vou preparar um belo café da manhã para nós dois, arrumo toda a bandeja e coloco o anel para pedir ela em casamento.

Subo pronto para fazer a surpresa e a encontro no banheiro acredito que seja comseus enjoos matinais.

— Ávila posso te ajudar com algo? — pergunto preocupado.

— Poderia não ter me engravidado, mas simplesmente colocou um mini Gustavo aqui dentro — aponta para barriga — sem nem pedir licença.

—Você bem que gostou. — Falo provocando-a e ela volta a vomitar — Bebê não faz isso com a mamãe, ela te ama, nós te amamos tenta não judiar dela.

Ao escutar minhas palavras é como se eu tivesse uma conexão com o bebê e a Ávila aos poucos foi parando de vomitar.

Espero ela escovar os dentes, a pego no colo e coloco de volta na cama. Busco a bandeja