Eu estou em casa cheia de dores e respiro fundo.
— MEU DEUS, não é a hora! – eu falo nervosa.
Diana está na clínica e eu ligo para ela.
— Amiga tô com muita dor, me ajude! Não consigo dirigir.
Diana se desespera e Dra Hoffmann escuta tudo, ficando preocupada e pergunta o que está acontecendo.
— O que houve, Diana?
— A Taís, sua paciente, está cheia de dores e sozinha em casa! Oh Deus, e eu nem posso sair!
— Me dê o endereço, vou até lá e desmarque todas as minhas consultas. – a médica fala muito preocupada.
Diana fica boquiaberta.
— Nossa, ok!
Diana dá o endereço e a médica sai igual Usan Bolt.
— Que estranho... – Diana fala pensativa.
Após alguns minutos, alguém bate na porta e eu vou abrir.
— Dra??