Sebastian
— Suas palavras são desnecessárias. — resmungo para Anastásia assim que Rebeca deixa a sala.
— Eu não faria isso se você parasse de ir contra mim. — diz.
Quem ela acha que é?
— E porque eu deveria ouvi-la? — questiono realmente interessado em ouvir sua resposta.
— Eu sou sua mãe, sei o que é melhor para você. — responde como se isso fosse realmente motivo suficiente para fazer o que faz.
Não escondo o sorriso de escárnio.
— “Mãe” não se meta na minha vida, eu faço as minhas próprias escolhas. — devolvo.
— Você que sabe, mas, pelo que eu vi, aquela mulher não vai durar muito, ela não tem o que é necessário para estar nessa família, eventualmente, você vai perceber isso também. — Dá de ombros como se não fosse grande coisa.
Que conversa irritante.
— Espere sentada por isso. — sorrio e vou embora.
Anastásia pensa que pode realmente me influenciar com toda essa conversa ridícula de que é minha mãe e sabe o que é melhor para mim, como se eu fosse um garotinho que não pode se cuid