Carla ainda estava parada, segurando o teste nas mãos quando seu pai bateu na porta.
— Filha, você está melhor? Posso entrar?
— Sim papai! Entre.
— Você está melhor minha filha?
— Pai, acabei de descobrir que estou grávida, e agora o que eu vou fazer?
— Grávida minha filha?
— Sim, pai espero um filho do Ronald.
— Filha, eu quero que você fique sabendo que não está sozinha, eu estarei aqui sempre para você e para meu neto, mais acho que você tem que contar para o Ronald.
— Obrigado pai, mais eu não vou contar a ele, já faz algum tempo que sai da casa dele, ele nunca mais me procurou, vou deixar como está, seguir minha vida eu você e meu filho.
— Você está sendo injusta com seu filho, pois não pode privar ele de ter um pai.
— Eu sei talvez esteja errada, mais o senhor Ermínio nunca iria admitir que o neto dele nascesse de uma mulher como eu, não quero mais ser humilhada por aquele homem.
— Filha vou deixar você tomar a decisão que achar certa, mais sabe que sempre vou te apoi