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João Gonzalez

Decidi fazer algumas compras no supermercado, enquanto caminhava com o carrinho de compras, pelos corredores, uma movimentação estranha, chamou bastante atenção. Não só dos meus seguranças, como de todos que estavam presentes. Para a minha surpresa, não demorou para que ouvíssemos tiros. O que me fez me abaixar, tentando me proteger. Pensei que fosse um assalto, porém, não era isso.

Foi quando eu vi o meu tio Juliano, se aproximando que o meu corpo inteiro estremeceu. Ele estava no Brasil e diante de mim, talvez aquele fosse meu fim: ele estava apontando uma arma de fogo na minha direção. Engoli seco. Somente conseguia pensar na minha esposa e no meu filho.

— Dessa vez, você não escapará, querido, sobrinho, tudo que você me fez passar até agora tem que acabar hoje! Eu não aguento mais ficar na situação que estou, a culpa disso tudo, é sua! — esbravejou, apontando a arma de fogo contra minha cabeça. Nunca senti tanto medo como naquele momento. Qualquer coisa que eu disses
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