Arthur Bianchi
Passo em frente ao quarto do Alan e paro por um instante.
Não é que eu seja fofoqueiro, mas a porta do quarto dele estava aberta. Então dava para ver o que ele estava fazendo.
Meu primo estava em uma ligação. E seus sorrisos não negava que ele estava flertando.
Fico um pouco confuso. Eu nunca vi ele tão animado dessa forma.
__ Arthur - o celular cai da mão dele e para no chão - você estava me vigiando?
__ A porta do seu quarto está aberta.
__ E por acaso isso é um convite para você me observar?
__ Se eu vejo uma coisa estranha, então eu observo. Você está estranho.
__ Não posso estar feliz? - pisco meus olhos confuso.
__ Desde quando você é feliz?
__ Ai que ódio - ele da uma risada.
O ignoro e desço as escadas. Vou até o escritório do meu pai.
Olho ao redor e vou até a mesa dele procurar pelo exame de DNA que ele fez.
__ Deve estar aqui em algum lugar - abro uma das gavetas e não encontro nada.
Se meus pais não vão me contar o que aconteceu, eu descubro s