Noite dos irmãos

Depois de jogar a sua mochila no chão, Theodore se jogara na cama fechando os olhos. Um suspiro lhe escapara dos lábios ao se dar conta do quão cansado se sentia, e do quão acelerado batia o seu coração.

— Por que você está assim hoje? — Sussurrava o rapaz ao acariciar o peito, onde podia sentir as fortes batidas.

Era tão vívido as sensações em seu corpo, o abraço em seu cintura, a mal espalmada e o calor que dela emanava. Mas o que mais lhe fazia tremer ali na cama era lembrar da respiração quente de Gabriel contra o seu pescoço. Sua pele ainda se arrepiava só de recordar o quão próximo ambos estavam.

Cobrindo os olhos com as mãos, tentara afastar aquelas lembranças. Era difícil quando pareciam tatuagens em sua memória. Sua mente queria repassar o calor, e o sangue pulsava com aquilo. Suas bochechas logo ficaram vermelhas, e Theodore abrira os olhos focando no teto do seu quarto tentando manter o controle.

Estendendo a mão para o alto, fitara a sua p

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