Ele não disse nada.
Os punhos estavam cerrados.
O maxilar, travado.
E aquele pau? Se contraiu com tanta força que senti ele pular.
Comecei a me mover. Os quadris girando em círculos pequenos e lentos. Minha boceta se arrastando sobre ele.
As mãos subiram até meus seios, apertando bem na frente dele. Massageei os mamilos, deixando leite cair nas coxas dele, depois joguei a cabeça pra trás, a barriga se curvando, o corpo todo arqueado.
— Oh, porra... Daddy... olha pra mim — Gemei. — Olha como sua pequena Omega ficou imunda. Tô te fazendo uma lap dance com sua porra ainda escorrendo de mim. Tô inchada. Tô prenha. E ainda tô com tesão pra caralho.
Mordi o lábio de novo. Mexi os quadris mais rápido. Esfreguei a boceta até meu clitóris roçar na base do pau dele no ponto exato.
— Eu treinei pra isso, sabia? — Arfei, cavalgando devagar. — De madrugada, quando não conseguia dormir. Subia no travesseiro desse jeito e fingia que você me assistia. Fingindo que eu era seu brinquedinho.
As mãos dele