Eu comecei a andar de um lado para o outro dentro da cabine, o que era extremamente difícil porque ela era minúscula e a minha calça ainda estava pela metade das coxas e as minhas pernas tremiam e o chão parecia inclinar, mas eu não conseguia parar. A minha mente estava correndo em velocidade máxima, cada memória imunda que eu tinha enterrado no meu clitóris disparando direto para a frente do meu cérebro como se agora tivesse algo a dizer enquanto eu sofria um colapso de corpo inteiro.

— Tá. Calma. Pensa, Lyra. Vamos pensar. Você chegou aqui no final de maio, certo? O primeiro cio bateu uns três dias depois? Você estava usando aquela toalhinha ridícula. Ele te viu. Ele rosnou. Ele te prendeu no balcão da cozinha. Você gozou. Ele fez você implorar. E depois ele... — Eu pressionei a mão contra a boca. — Deusa da Lua... ele te deu o nó. Bem ali. No chão da porra da cozinha.

Eu tampei a boca como se isso fosse impedir as lembranças, mas não impediu nada.

Só fez a minha boceta apertar de no