~Lyra~
Ele me olhou de cima — agora só de calcinha encharcada e sutiã — e sorriu como se tivesse acabado de ganhar alguma coisa.
E, puta merda... talvez tivesse mesmo.
Ele não esperou.
No segundo em que meu vestido tocou o chão, as mãos dele estavam de volta em mim... mais ásperas agora, mais urgentes, mais possessivas.
Os dedos deslizaram pela curva da minha bunda e me ergueram do chão como se eu não pesasse nada, como se meu corpo fosse dele e só dele.
Meus braços voaram pro redor dos ombros dele, minhas pernas se prenderam em volta da cintura dele, e meu corpo inteiro se pressionou contra o dele como se fôssemos duas metades de algo violento, sujo e inevitável.
O pau dele já estava duro como pedra entre nós, pressionando a minha calcinha encharcada, e eu juro que quase gozei só com a pressão.
— Você acha que eu não pensei nisso todas as malditas noites desde que fui embora? — Ele rosnou contra a minha boca, a voz quente, carregada de fome. — Você acha que eu não me masturbei lembra