— Claro, Augusto. Claro que pode — e sorriu, me encorajando.
— Você tem alguma noção das coisas que eu fazia, antes de você? Alguma ideia de como não sabe nada sobre mim?
— Eu acho que posso imaginar. Por que está me perguntando isso?
— Não acha que você merece alguém melhor? — Beijei sua bochecha de novo.
— Não comece,