A nuvem de álcool ao seu redor era densa, quase enjoativa, e assim que me atingiu, senti uma raiva indescritível fluir através de mim.
Meu companheiro estava sendo torturado por seu líder sob o pretexto de algum experimento infundado; enquanto isso, o humano patético e chorão na minha frente estava se divertindo com o dinheiro sujo que havia conseguido...
Os lábios de Nathan se entreabriram enquanto ele se preparava para dizer algo, mas eu já o estava arrastando para fora do táxi.
Enquanto ele tropeçava atrás de mim, meio andando, meio cambaleando, sua bravata de bêbado emergiu:
— VOCÊ SABE QUEM EU SOU? SABE COM QUEM ESTÁ SE METENDO?!
Não respondi a nenhuma dessas perguntas, e quando ele percebeu que suas táticas de intimidação não funcionariam comigo, eu já o estava empurrando para dentro do Volvo e deslizando no assento ao seu lado.
Seus olhos vidrados se voltaram para a maçaneta do seu lado.
— Tente. — Desafiei.
Foi só o que precisei de dizer, porque ele prontamente desviou o olhar