Eu não sabia até onde isso iria parar, e talvez tivesse receio de como fosse acabar, mas também sentia falta de como estava.
Eu respirei fundo.
De repente, escutei três batidas na porta. Virei a cabeça na direção e mandei entrar. Chris, a enfermeira que cuidava de Madeleine entrou, com as mãos enfiadas no uniforme azul claro. Ela ostentava um sorriso enorme, a pele negra dava um tom celestial aos olhos marrons.
— Olá — ela disse, parando ao meu lado. — Alguém aqui precisa descansar um pouco.
Eu sempre tinha um tempo delimitado para conversar com Madeleine. Entendia o motivo, mas,