— Vou brincar com entregas de antídotos. — Disse o Sr. Garrity. — Talvez eu consiga fazer uma vacina. Deixe-me brincar com isso.
— Pessoal, por favor, mantenham isso entre nós por enquanto. — Disse Thea. — Não queremos que vaze para outras matilhas que estamos preparando para a guerra. Não precisamos que ninguém suspeite de nós.
— Sim, Luna. — Disseram eles.
— Obrigado a todos por testarem isso hoje. Por favor, ajudem seus irmãos porquinhos-da-índia a irem para a enfermaria.
Eles os ajudaram até onde foram vistos pelo médico da matilha. Todos estavam bem em uma hora. Thea ficou na enfermaria, andando de cama em cama. Quando seus companheiros começaram a acordar, ela segurou suas mãos.
— Acho que entendo um pouco como você deve ter se sentido estando paralisado. — Disse Conri. — Isso foi assustador, e eu sabia que não seria assassinado.
Thea apertou a mão dele.
— Não conseguir respirar. — Disse Alaric. — É eficaz.
— Tenho que te contar. — Disse Kai. — Gosto de poder enxergar. Ser cego n