A noite estava silenciosa, mas não era um silêncio comum. Era um vazio denso, carregado de magia e perigo, como se o próprio ar estivesse alerta à chegada dos invasores. A fortaleza de Roderick se erguia imponente à frente, envolta em sombras e feitiços de proteção.
Damian e Elias estavam à frente do grupo, olhos atentos, sentidos aguçados. Eles sabiam que cada segundo era crucial. Não havia mais espaço para hesitação.
— Lembrem-se do plano — murmurou Damian, encarando cada um dos guerreiros ao seu redor. — Criamos uma distração grande o suficiente para permitir que Emma e os outros encontrem e destruam o selo.
Elias apertou o punho ao redor da espada.
— Não podemos falhar. Se Roderick se fortalecer ainda mais, não haverá outra chance.
Emma sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela sabia que aquele era o momento decisivo. O destino de todos os clãs, de seu próprio futuro, dependia do que fariam naquela noite
O primeiro grito de guerra rasgou a escuridão, e então tudo virou caos.
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