Libertai-Vos
Libertai-Vos
Por: Micael Pinto
Rompimento

Com o pesar no coração, que amizade, relacionamentos amorosos são interrompidos, acabados e muitas vezes, o companheiro de épocas atrás não possuí o direito de retórica nem o elo de amizade existe entre ambos, como poderíamos demonstrar o amor universal, “amar o próximo, igual a si mesmo”, se em muitas tradições nos pregam um amor por trocas de vínculos de interesses, saciar o prazer, ou se aproximar de uma compreensão no raciocínio que possa ser confortável para as partes envolvidas, as pessoas deixaram a verdadeira força desse sentimento que é o amor, se romper, por meios de jargões atuais, compreensíveis, calhordas que aproveitam da fragilidade emocional, não satisfazem a conduta, são preconceituosos em suas tradições, a falsa ilusão da supremacia do romance é rompida, pois no coração não existe mais um peito pulsante, mas sim uma cicatriz, com dores na Alma.

Muniz Cerqueira, acabou de romper um vínculo com um amiga, que tinha muito aprezo, relacionaram com palavras, porém Beatriz Santos, não era receptiva a carinhos, toda vez que chamava ela de “Minha flor”, “Gatinha”, era ela severa, algumas músicas da atualidade afirmaram que se trataria de uma pessoa “mal amada”, tinha questões psicológicas a se resolver, igualmente Muniz, que tinha seus erros de condutas, porém tal qual a máxima de Cristo, que alega, “Antes de apontar a trava no olho do seu irmão, retire a sua”, ela que se dizia cristã, leitora da bíblia, fora totalmente proselitista, ao negar a amizade depois de já avançada, justamente por ela levara uma vida sóbria, não achava responsável a conduta das bebedeiras que ela levava, Beatriz se envergou a tanto para satisfazer suas inclinações que acreditava ser coerentes ao elo da dinvidade, porém no fundo do seu coração, imperava uma hipocrisia, estava tendo ascensão financeira por uma sugestão de Muniz, que indicara uma empresa para fomentação de arte, ela porém não colocou o peso na balança, rejeitou a amizade de Muniz, ele que não frequentava templos religiosos, ela sempre combativa em apontar os erros do próximo.

Quando será que teremos de pedir perdão pela ação feita, a palavra lançada, ou reconciliar com alguém que ainda se tem aprezo em nossas emoções, mas se distanciaram devido a excessiva carga de ter uma idealização do “belo”.

Rompimentos, parte II

Como uma relação poderia ser sustenda, a base de interesses profissionais ou financeiros, ao olhar para os céus, ele compreendeu que tudo que ele desejaria era o amor daquela mulher, o amor de uma psicóloga, bela, intelectual, também por devaneios, para satisfazer seu ego, pois ele só ficava no divã e em consultas, almejou esse romance, compreendeu o segredo, a lei da atração, Deus pôs essa grande mulher em seu caminho, que se tornou ser poético, moldurou o conceito da beleza, viveu esse romance platonicamente, as questões se saíam perfeitamente bem, o desejo de mudança não ocorreu internamente, talvez ele tenha se tornado um porre em ser aceito, mas a questão que tivera vários amigos e namoradas, que se distanciavam, uma guardava em especial, um grande amor que partira para capital, justamente pelo sonho da sobrevivência, porém como poderíamos imaginar, ele punk, não fez questão do amor dessa senhorita, hoje ele acredita que ela foi a que mais o amou, e a qual demonstrou menos afeto.

A psicologa, sabia tudo de Tom Jobim, Novos Baianos, Led Zeppelin e Elis Regina, como Cristo resguardado em sua perfeição lançou alguém tão esbeltamente em seu caminho, as glórias da vida, fora satisfeito naquele beijo acanhado na beira da praia, se amaram, porém o destino ou traiu, não seria a condenação do conselho de ética, sobre torturas psicológicas, gaslithing, gosthing e desprezo, ele surtou, porém em seu íntimo tinha certeza que estava passando por uma fase de iluminação, ela o deixou o desprezou, ambos se mantém sem comunicação até hoje.

Rompimentos, parte III

Judas traiu Cristo com um beijo, quem nos trairá no amor soberano, o amor que devemos ofertar ao Criador do universo, que nas leis resume em Amar soberanamente a Deus, esse não rompe o vínculo que temos com ele, mesmo se tratando de questões metafísicas, além de explicações corriqueiras sobre nossa felicidade, sobre a invisibilidade, não compreensão, ele não nos abandona, é o amor na força maior, no sentido transmissor de ambos lados.

Juliano Oliveira, queria romper com aqueles laços que o consumia freneticamente, se exilou em sua própria casa, para evitar hábitos, pessoas e lugares, transmutava sua personalidade, não poderia deixar de lado a credibilidade científica, mas também acreditava em um viés espiritualista, não estaria desacredito no jogo da sedução, um desejo de mudança de brotado em sua essência, um rompimento talvez, talvez ela estivesse certa, não iria mudar justamente por ela, mas por saber que certas ocasiões são assertivas as transformações, mas por saber justamente que o outro lado da moeda, não se entregaria ao desejo de mudanças, se outra vez ela bater a sua porta, ele o atenderia, passaria manteiga no pão, fazeria um café, daria à ela, daria o seu melhor, para voltar as amizades e os amores que partiram, mas hoje o “Amor” que ele sente pulsando em coração em sua mente, é o amor de Deus, o amor que é capaz de transformar a água em vinho, um amor que ressucita os mortos, entregou seu caminho, sua vida à Deus, sentia transformado.

Muniz Cerqueira, Beatriz Santos, Juliano Oliveira, a psicologa, eram exemplos da volatilidade do homem, a capacidade de retrair aquilo que não o agrada, mas se em vida estamos, aqueles que negam o supremo, seria fático ainda eles possuírem vida, se a vida és atribuída a um ser supremo, não seria apenas méritos evolucionistas, repulsar a divindade em nosssas vidas não é igual repulsar uma relação, mas mesmo aquele que desacreditam ou duvidam da existência de um Deus, Ele está disposto a refazer os laços conosco, porém aqueles homens imperfeitos que nos negam, atenção, carinho, vínculos afetivos, ao romper uma relação estaria sujeito a restabelecer os laços afetivos, são pessoas orgulhosas, sem humildade que ainda passam pela transformação do oleiro, para evolução de sua moralidade.

“Um homem ao romper um vínculo, muito provável não retornar, enquanto a Deus, se o negarmos, ao aceitarmos novamente, fará dos laços, correntes eternas, que une Criatura e Criador, o homem rompe relações por imperfeições, já o Senhor as aceitas, fruto da Perfeição Celestial”.

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